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Fraudes no INSS: novo presidente do órgão tem reunião nesta sexta para discutir ressarcimento de aposentados

Na última semana, PF revelou esquema de fraudes no INSS; governo investiga descontos de R$ 6,3 bilhões em aposentadorias e pensões entre 2019 e 2024.

Publicada em 02/05/25 às 15:00h - 1145 visualizações

por Afonso Ferreira, Guilherme Balza, TV Globo, GloboNews e g1


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Gilberto Waller, novo presidente do INSS  (Foto: Reprodução/YouTube)

O novo presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Gilberto Waller Júnior, terá uma reunião nesta sexta-feira (2) com o Advogado-Geral da União, Jorge Messias, para começar a definir como será feito o ressarcimento dos aposentados e pensionistas que foram vítimas do esquema bilionário de fraudes.

Segundo apurou a TV Globo, o encontro será durante a tarde, na sede da Advocacia-Geral da União (AGU), em Brasília.

Além dos representantes da AGU e do INSS, também devem participar do encontro servidores da Dataprev, empresa de Tecnologia e Informações da Previdência.

A informação foi adiantada no blog da Ana Flor, colunista do g1. De acordo com a reportagem, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu carta branca para o novo presidente do INSS fazer as modificações que achar necessárias no órgão.

A reunião ocorre após determinação do presidente Lula, que anunciou, em pronunciamento em rede nacional na última quarta-feira (30), que iria garantir o ressarcimento pelas associações à população afetada.

"Determinei à Advocacia-Geral da União que as associações que praticaram cobranças ilegais sejam processadas e obrigadas a ressarcir as pessoas que foram lesadas", disse o presidente, na ocasião.

Uma investigação da Polícia Federal revelou, na última semana, um amplo esquema de fraudes e desvios de dinheiro de aposentadorias e pensões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O relatório aponta que associações que oferecem serviços a aposentados cadastravam pessoas sem autorização, com assinaturas falsas, para descontar mensalidades dos benefícios pagos pelo INSS. O prejuízo pode chegar a R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.

O presidente do órgão, Alessandro Stefanutto, foi demitido após uma operação policial, que levou ao afastamento de servidores e à prisão de seis suspeitos ligados às entidades investigadas.

Associações cadastravam, sem autorização, aposentados e pensionistas do INSS e passavam a descontar mensalidades diretamente na folha de pagamento. Em muitos casos, os idosos nem sabiam que estavam sendo "associados".

Antonio Carlos Camilo Antunes, o "Careca do INSS", é apontado como o lobista que articulava repasses e lavava dinheiro por meio de empresas.




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